11. (IFBA 2012) Leia.
O encontro de
Rodolfo Cavalcante com Lampião
(Trecho de
Cordel)
Foi Virgulino
Ferreira
Pobre homem
injustiçado
E por isto
vingativo
Se tornou um
acelerado,
Se a justiça fosse
reta
Nem jornalista ou
poeta,
O teria
decantado.
(...)
Embora seja
criança
Com meus 15 anos de
idade
Pude ver em
Lampião
Vítima da
sociedade.
Talvez ele em outro
meio
(Posso dizer sem
receio)
Era útil à
humanidade ! (...)
CAVALCANTE, Rodolfo
Coelho. O encontro de Rodolfo Cavalcante com Lampião Virgulino. Salvador:
[s.n.], 1973. In: CATELLI Jr, Roberto. História: texto e contexto. São Paulo:
Scipione, 2006. p. 499.
Para o autor do Cordel Lampião é uma
“vítima da sociedade”. Dentro desta perspectiva histórica, o cangaço é um
fenômeno social resultante
a) das alianças firmadas entre
jagunços e coronéis no sentido de perpetuar o poder oligárquico no sertão
brasileiro.
b) das brigas entre os grandes
coronéis, que incentivavam a formação de grupos de cangaceiros para se
fortalecerem.
c) dos conflitos entre famílias
poderosas, que levavam alguns de seus membros a entrarem no cangaço para
eliminar os inimigos.
d) das poucas oportunidades
oferecidas aos sertanejos em um contexto social marcado pela exploração
oligárquica, pela miséria e pela fome.
e) das disputas políticas entre
grupos de jovens sertanejos, que se armavam e lutavam entre si para garantir o
domínio de algumas cidades ou região.
12. (Uerj 2012)
O cangaço representou uma
manifestação popular favorecida, basicamente, pela seguinte característica da
conjuntura social e política da época:
a) cidadania restringida pelo voto
censitário
b) analfabetismo predominante nas
áreas rurais
c) criminalidade oriunda das taxas de
desemprego
d) hierarquização derivada da
concentração fundiária
13. (Unesp 2012) Nunca se viu uma
campanha como esta, em que ambas as partes sustentaram ferozmente as suas
aspirações opostas. Vencidos os inimigos, vós lhes ordenáveis que levantassem
um viva à República e eles o levantavam à Monarquia e, ato contínuo,
atiravam-se às fogueiras que incendiavam a cidade, convencidos de que tinham
cumprido o seu dever de fiéis defensores da Monarquia.
(Gazeta de
Notícias, 28.10.1897 apud Maria de Lourdes Monaco Janotti. Sociedade e política
na Primeira República.)
O texto é parte da ordem do dia,
06.10.1897, do general Artur Oscar e trata dos momentos finais de Canudos. Para
o militar, o principal motivo da luta dos canudenses era a
a) restauração monárquica, embora
hoje saibamos que a rejeição à República era apenas uma das razões da
rebeldia.
b) valorização dos senhores rurais,
ligados ao monarca, cujo poder era ameaçado pelo crescimento e enriquecimento
das cidades.
c) restauração monárquica, que, hoje
sabemos, era de fato a única razão da longa resistência dos sertanejos.
d) valorização do meio rural, embora
hoje saibamos que Antônio Conselheiro não apoiava os incêndios provocados por
monarquistas nas cidades republicanas.
e) restauração monárquica, o que fez
com que a luta de Antônio Conselheiro recebesse amplo apoio dos monarquistas do
sul do Brasil.
14. (Uerj 2012) Cheio de apreensões e
receios despontou o dia de ontem, 14 de novembro de 1904. Muito cedo tiveram
início os tumultos e depredações. Foi grande o tiroteio que se travou. Estavam
formadas em toda a rua do Regente, estreita e cheia de casas velhas, grandes e
fortes barricadas feitas de montões de pedras, sacos de areia, bondes virados,
postes e pedaços de madeira arrancados às casas e às obras da avenida
Passos.
Jornal do Comércio,
15/11/1904 . Adaptado de Nosso Século (1900-1910). São Paulo: Abril
Cultural, 1980.
O progresso envaidecera a cidade
vestida de novo, principalmente inundada de claridade, com jornais nervosos que
a convenciam de ser a mais bela do mundo. Era a transição da cidade doente
para a maravilhosa.
PEDRO CALMON
(historiador / 1902-1985). Adaptado de Nosso Século (1900-1910). São
Paulo: Abril Cultural, 1980.
Os textos referem-se aos efeitos da
gestão do prefeito Pereira Passos (1902-1906), momento em que a cidade do Rio
de Janeiro passou por uma de suas mais importantes reformas urbanas. Uma
intervenção de destaque foi a abertura da avenida Central, hoje avenida Rio
Branco, provocando não só elogios, como também conflitos sociais. A principal
motivação para esses conflitos esteve relacionada à:
a) restrição ao comércio
popular
b) devastação de áreas
florestais
c) demolição de moradias
coletivas
d) elevação das tarifas de
transporte
15. (Unesp 2012) A Coluna Prestes,
que percorreu cerca de 25 mil quilômetros no interior do Brasil entre 1924 e
1927, associa-se
a) ao florianismo, do qual se
originou, e ao repúdio às fraudes eleitorais da Primeira República.
b) à tentativa de implantação de um
poder popular, expressa na defesa de pressupostos marxistas.
c) ao movimento tenentista, do qual
foi oriunda, e à tentativa de derrubar o presidente Artur Bernardes.
d) à crítica ao caráter oligárquico
da Primeira República e ao apoio à candidatura presidencial de Getúlio
Vargas.
e) ao esforço de implantação de um
regime militar e à primeira mobilização política de massas na história
brasileira.
16. (Uff 2012) A chamada República
Velha, no Brasil, também conhecida como “República Oligárquica”, é normalmente
caracterizada como um período de amplo acordo entre os grupos dominantes
regionais, quase sem fissuras entre os poderosos do país. Um olhar mais
cuidadoso, porém, demonstra que, desde o início, as disputas entre esses grupos
se fizeram presentes. No início da década de 1920, as frações de classe que
dominavam os estados do Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul se
aliaram, na disputa pela Presidência da República, para enfrentar o acordo
entre São Paulo e Minas Gerais – a política do café com leite. Esse movimento
ficou conhecido como
a) Reação Republicana.
b) Convênio de Taubaté.
c) Frente Ampla.
d) União Democrática Nacional.
e) Campanha Civilista.
17. (Ufpa 2012) Acerca da natureza e
dinâmica da economia exportadora brasileira durante o Império (1822-1889) e a
Primeira República (1889-1930), é correto dizer que
a) a borracha se tornou não somente o
principal produto de exportação da região amazônica, mas o segundo produto
brasileiro da pauta de exportações, apenas atrás do café, sendo a exportação da
borracha uma importante atividade no cenário econômico brasileiro.
b) houve a hegemonia da produção
açucareira; o açúcar de cana brasileiro foi beneficiado pela expansão de
mercados consumidores europeu e norte-americano, face ao aumento do consumo de
cafés, chás e chocolates nos países desenvolvidos. O açúcar de beterraba de
origem russa, entretanto, ocupava uma posição cada vez mais secundária.
c) houve o declínio da economia
lastreada na cafeicultura por conta do fim da escravidão, uma vez que o
trabalho escravo havia sido o suporte da produção do café, tanto que era comum
se dizer que “O Brasil era o café, o café era o escravo”; consequentemente o
Brasil passou à condição de importador do café de origem africana.
d) não houve qualquer vínculo entre o
processo de industrialização brasileiro e a economia agroexportadora, uma vez
que a indústria no Brasil surgiu do trabalho e de investimentos de imigrantes
europeus recém-chegados e instalados em centros urbanos. Os brasileiros
vinculados à economia agroexportadora mantiveram-se, assim, afastados.
e) a economia da borracha, apesar de
sua importância na geração de riquezas na região amazônica, teve tal
importância restrita ao norte do Brasil, uma vez que entre os principais
produtos brasileiros exportados a borracha ficava entre os últimos, por isso
mesmo tornou-se incapaz de gerar recursos para a nação como um todo.
18. (Upf 2012) A República Velha
(1889-1930) no Brasil teve na chamada “Política dos Governadores” um dos seus
elementos mais caracterizadores. O objetivo desta política era:
a) Fortalecer o poder central diante
do fortalecimento das oligarquias estaduais.
b) Dissolver as oligarquias rurais,
concentrando o poder nos governos estaduais.
c) Promover o fortalecimento da
Federação do Brasil, dividindo o poder entre Estados fortes e fracos no
país.
d) Enfraquecer as alianças
oligárquicas estaduais que comprometessem nas eleições a sucessão presidencial.
e) Harmonizar os interesses dos
Estados mais ricos, ao mesmo tempo em que favorecia os objetivos do poder
central em relação à política nacional.
19. (Unicamp simulado 2011) A reação
popular conhecida como Revolta da Vacina se distinguiu pelo trágico desencontro
de boas intenções: as de Oswaldo Cruz e as da população. Mas em nenhum momento
podemos acusar o povo de falta de clareza sobre o que acontecia à sua volta.
Ele tinha noção clara dos limites da ação do Estado.
(Adaptado de José
Murilo de Carvalho, “Abaixo a vacina!”. Revista Nossa História, ano 2, nº
13, novembro de 2004, p. 74.)
A Revolta da Vacina pode ser
considerada como uma reação popular contra a ação do Estado porque
a) o povo não se revoltava contra a obrigatoriedade
da vacinação, mas contra os meios violentos pelos quais o Estado a executava,
demolindo cortiços e expulsando os pobres para os morros.
b) o povo se revoltava contra certas
medidas do governo, como a expulsão de moradores e a demolição de cortiços para
a abertura de avenidas, e a vacinação obrigatória, realizada com intervenção
violenta da polícia.
c) o povo se revoltava contra a ação
do Estado, por considerá-la um desrespeito à moral das famílias, embora
desejasse a vacinação gratuita e obrigatória.
d) o povo se revoltava contra a
obrigatoriedade da vacinação porque essa medida era tomada por um governo
ditatorial, que fechou o congresso nacional e ficou conhecido como “república
da espada”.
20. (Uerj 2011) Nós, marinheiros,
cidadãos brasileiros e republicanos, mandamos esta honrada mensagem para que
Vossa Excelência faça aos marinheiros brasileiros possuirmos os direitos
sagrados que as leis da República nos facilitam. Tem Vossa Excelência 12 horas
para mandar-nos a resposta satisfatória, sob pena de ver a Pátria aniquilada.
Adaptado do
memorial enviado pelos marinheiros ao presidente Hermes da Fonseca, em
1910.
In: MARANHÃO,
Ricardo e MENDES JUNIOR, Antônio. Brasil história: texto e consulta. São Paulo:
Brasiliense, 1983.
Os participantes da Revolta da
Chibata (1910-1911) exigiam direitos de cidadania garantidos
pela Constituição da época.
As limitações ao pleno exercício
desses direitos, na Primeira República, foram causadas pela permanência
de:
a)
hierarquias sociais herdadas do escravismo.
b) privilégios econômicos mantidos
pelo Exército.
c) dissidências políticas
relacionadas ao federalismo.
d) preconceitos étnicos justificados
pelas teorias científicas.
21(enem – 2010) Canudos foi um movimento social que ocorreu no sertão baiano, na década
de 1890, que redundou em uma das maiores guerras do início da república no
Brasil. A guerra de Canudos se tornou símbolo da resistência sertaneja aos
desmandos dos coronéis.
As ruínas do povoado de Canudos, no sertão norte da Bahia, além de
significativas para a identidade cultural, dessa região, são úteis às
investigações sobre a Guerra de Canudos e o modo de vida dos antigos
revoltosos. Essas ruínas foram reconhecidas como patrimônio cultural material
pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) porque
reúnem um conjunto de
a) objetos arqueológicos e paisagísticos.
b) acervos museológicos e bibliográficos.
c) núcleos urbanos e etnográficos
d) práticas e representações de uma sociedade.
e) expressões e técnicas de uma sociedade extinta.
22 ( enem- 2010)
A serraria construía ramais ferroviários que adentravam
as grandes matas, onde grandes locomotivas com guindastes e correntes
gigantescas de mais de 100 metros arrastavam, para as composições de trem, as toras
que jaziam abatidas por equipes de trabalhadores que anteriormente passavam
pelo local. Quando o guindaste arrastava as grandes toras em direção à
composição de trem, os ervais nativos que existiam em meio às matas eram
destruídos por este deslocamento.
(MACHADO P. P. Lideranças do Contestado. Campinas: Unicamp. 2004 (adaptado).
No
início do século XX, uma série de empreendimentos capitalistas chegou à região
do meio-oeste de Santa Catarina – ferrovias, serrarias e projetos de
colonização. Os impactos sociais gerados por esse processo estão na origem da
chamada Guerra do Contestado. Entre tais impactos, encontrava-se
a) a absorção dos trabalhadores rurais como trabalhadores
da serraria, resultando em um processo de êxodo rural.
b) o desemprego gerado pela introdução das novas máquinas, que diminuíam a
necessidade de mão-de-obra.
c) a desorganização da economia tradicional, que sustentava os posseiros e os
trabalhadores rurais da região.
d) a diminuição do poder dos grandes coronéis da região, que passavam disputar
o poder político com os novos agentes.
e) o crescimento dos conflitos entre os operários empregados nesses
empreendimentos e os seus proprietários, ligados ao capital internacional.
23 (Enem – 2010)
Charge
capa da vevista “O Malho”, de 1904. Disponível em: http://1.bp.blogspot.com
A imagem
representa as manifestações nas ruas da cidade do Rio de Janeiro, na primeira
década do século XX, que integraram a Revolta da Vacina. Considerando o
contexto político-social da época, essa revolta revela
a) a insatisfação da população com os benefícios de uma
modernização urbana autoritária.
b) a consciência da população pobre sobre a necessidade de vacinação para a
erradicação das epidemias.
c) a garantia do processo democrático instaurado com a República, através da
defesa da liberdade de expressão da população.
d) o planejamento do governo republicano na área de saúde, que abrangia a
população em geral.
e) o apoio ao governo republicano pela atitude de vacinar toda a população em
vez de privilegiar a elite.
24 (Enem- 2011)
Até que ponto, a partir de posturas e interesses
diversos, as oligarquias paulista e mineira dominaram a cena política nacional
na Primeira República? A união de ambas foi um traço fundamental, mas que não
conta toda a história do período. A união foi feita com a preponderância de uma
ou de outra das duas frações. Com o tempo, surgiram as discussões e um grande
desacerto final.
(FAUSTO, B. História do Brasil.
São Paulo: EdUSP, 2004 (adaptado).
A imagem de um bem-sucedido acordo café com leite entre
São Paulo e Minas, um acordo de alternância de presidência entre os dois
estados, não passa de uma idealizacão de um processo muito mais caótico e cheio
de conflitos. Profundas divergências políticas colocavam-nos em confronto por
causa de diferentes graus de envolvi mento no comércio exterior.
(TOPIK, S. A presença do estado na economia política do Brasil de 1889 a 1930.
Rio de Janeiro: Record, 1989 (adaptado).
Para a
caracterização do processo político durante a Primeira República, utiliza-se
com frequência a expressão Política do Café com Leite. No entanto, os textos
apresentam a seguinte ressalva a sua utilização:
a) A riqueza gerada pelo café dava à oligarquia paulista
a prerrogativa de indicar os candidatos à presidência, sem necessidade de
alianças.
b) As divisões políticas internas de cada estado da federação invalidavam o uso
do conceito de aliança entre estados para este período.
c) As disputas políticas do período contradiziam a suposta estabilidade da
aliança entre mineiros e paulistas.
d) A centralização do poder no executivo federal impedia a formação de uma
aliança duradoura entre as oligarquias.
e) A diversificação da produção e a preocupação com o mercado interno
unificavam os interesses das oligarquias.
25 (Enem –
2009)
Como se assistisse à demonstração de um espetáculo
mágico, ia revendo aquele ambiente tão característico de família, com seus
pesados móveis de vinhático ou de jacarandá, de qualidade antiga, e que
denunciavam um passado ilustre, gerações de Meneses talvez mais singelos e mais
calmos; agora, uma espécie de desordem, de relaxamento, abastardava aquelas
qualidades primaciais. Mesmo assim era fácil perceber o que haviam sido, esses
nobres da roça, com seus cristais que brilhavam mansamente na sombra, suas pratas
semi-empoeiradas que atestavam o esplendor esvanecido, seus marfins e suas
opalinas – ah, respirava-se ali conforto, não havia dúvida, mas era apenas uma
sobrevivência de coisas idas. Dir-se-ia, ante esse mundo que se ia
desagregando, que um mal oculto o roía, como um tumor latente em suas
entranhas.
(CARDOSO, L. Crônica da casa assassinada. Rio de Janeiro Civilização
Brasileira, 2002 (adaptado)
O mundo
narrado nesse trecho do romance de Lúcio Cardoso, acerca da vida dos Meneses,
família da aristocracia rural de Minas Gerais, apresenta não apenas a história
da decadência dessa família, mas é, ainda, a representação literária de uma
fase de desagregação política, social e econômica do país. O recurso expressivo
que formula literariamente essa desagregação histórica é o de descrever a casa
dos Meneses como
a) ambiente de pobreza e privação, que carece de conforto
mínimo para a sobrevivência da família.
b) mundo mágico, capaz de recuperar o encantamento perdido durante o período de
decadência da aristocracia rural mineira.
c) cena familiar, na qual o calor humano dos habitantes da casa ocupa o
primeiro plano, compensando a frieza e austeridade dos objetos antigos.
d) símbolo de um passado ilustre que, apesar de superado, ainda resiste à sua
total dissolução graças ao cuidado e asseio que a família dispensa à
conservação da casa.
e) espaço arruinado, onde os objetos perderam seu esplendor e sobre os quais a
vida repousa como lembrança de um passado que está em vias de desaparecer
completamente.
26 (Enem 2011)
Completamente analfabeto, ou quase, sem assistência
médica, não lendo jornais, nem revistas, nas quais se limita a ver as figuras,
o trabalhador rural, a não ser em casos esporádicos, tem o patrão na conta de
benfeitor. No plano político, ele luta com o “coronel” e pelo “coronel”. Aí
estão os votos de cabresto, que resultam, em grande parte, da nossa organização
econômica rural.
(LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa-Ômega, 1976 (adaptado)
O
coronelismo, fenômeno político da Primeira República (1889-1930), tinha como
uma de suas principais características o controle do voto, o que limitava,
portanto, o exercício da cidadania. Nesse período, esta prática estava
vinculada a uma estrutura social
a) igualitária, com um nível satisfatório de distribuição
da renda.
b) estagnada, com uma relativa harmonia entre as classes.
c) tradicional, com a manutenção da escravidão nos engenhos como forma
produtiva típica.
d) ditatorial, perturbada por um constante clima de opressão mantido pelo
exército e polícia.
e) agrária, marcada pela concentração da terra e do poder político local e
regional.
GABARITO
11-d, 12-d, 13-a,
14-c, 15-c, 16-a, 17-a, 18-e, 19-b, 20-a, 21-d, 22-c, 23-a, 24-c, 25-e,
26-e